segunda-feira, 4 de abril de 2011

Samba da hora final

Deu seis horas
Largo Tudo: copo, carta, ofício
Tenho lá meu compromisso
Você surge ao pé do morro!

Vou para a janela te olhar
Ah um dia sem teu riso
(como envenena essa pequena)
Esse olhar de sem juízo

Me aproxima da esperança
Me leva em valsa, salsa, samba
Me traz a vida! Faz criança!

Ah, seu gosto "de ainda é já." de "Não, não se vá"
Não sou homem de lembrança
Ah morena volte logo
Recoste aqui no peito teu
Não passe só como poema
Se não quer me amar, me dê suas penas
Que sem você não fico mais.



Laís Castro

Um comentário:

Andrés disse...

A princípio o título me chamou atenção. Resolvi passar pra conferir e gostei.
inté