De todo o oculto que nunca me deixou partir, ou mesmo de todo o extremamente óbvio que nunca lhe deixou voltar. De todo o alvoroço de infinitos dias de ex-ternidade.De toda alma reclusa, obviamente doente e fraca cabe a mim parir a redenção.
Para todo o mal. Não há penitência que cubra.
Não há interesse de explicação.Fato que se proclama perde o desejo de ser fúria.Passa a última esperança de controle sobre qualquer seja o pensamento de que um dia fui seu.
Não há interesse de explicação.Fato que se proclama perde o desejo de ser fúria.Passa a última esperança de controle sobre qualquer seja o pensamento de que um dia fui seu.
Se de todo bem e mal, ainda arde uma espécie de refrão.
Repetindo e repetindo:
Não vá, porque eu não fui.
Não vá, porque eu não fui.
A cruel verdade: confiança não é de encaixar.
O orgulhoso quando desce do poste, não tarda a voltar as alturas. E cabe a qual decifrador desvendar o código de acesso. Profissão Rara.
E poderia por fim dizer: "A razão que afirma, já não é uma razão."
E poderia por fim dizer: "A razão que afirma, já não é uma razão."
Mas meu amor é Carnaval.
E eu te amo quando eu bebo.
Eu te amo quando estou no ócio.
E nessa vida há tanta coisa para fazer ...
Olha ali na esquina, tem eu mesma, travestida de esfinge: "Mente-me ou Acredita-me"
Meias palavras não.
Laís Castro.
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